«Chamo-Te
Chamo-Te porque tudo está ainda no princípio
E suportar é o tempo mais comprido.
Peço-Te que venhas e me dês a liberdade,
Que um só de Teus olhares me purifique e acabe.
Há muitas coisas que não quero ver.
Peço-Te que sejas o presente.
Peço-Te que inundes tudo.
E que o Teu reino antes do tempo venha
E se derrame sobre a Terra
Em Primavera feroz precipitado.»
É Sophia, claro, e desta vez dispensa banda sonora.
sexta-feira, fevereiro 25, 2005
Palavras (inescrutável?)
Publicada por Luz à(s) 1:31 da tarde
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