Partilhámos tudo. O quarto, a cama, a mesa, a cozinha. O corpo, a intimidade, o sofá. O desdém pela vida, amores de morte e ódios de estimação. Partilhámos sentimentos de superioridade e nostalgias profundas, alegrias viscerais e ironias marcadas. Partilhámos as mãos (as nossas), o cinema, o passeio ao Domingo, partilhámos tempo, momentos, abraços, beijos, o rir até doer o estômago. Partilhámos a vida, mas sei agora que não adianta partilhá-la se não partilharmos um sonho.
quarta-feira, maio 03, 2006
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